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1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(3): 263-269, May 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439383

RESUMO

ABSTRACT Purpose: Blepharoptosis with coexisting strabismus can be observed in adults, and both these conditions affect cosmetic appearance and have psychosocial effects. Both also commonly require surgery, which is typically performed using a sequential approach. This study aimed to evaluate the efficacy of simultaneous Müller's muscle-conjunctival resection with or without tarsectomy and strabismus surgery in adult patients with ptosis and coexisting strabismus. Methods: Patients with ptosis and coexisting strabismus who underwent simultaneous Müller's muscle-conjunctival resection with or without tarsectomy and horizontal strabismus surgery were retrospectively evaluated. Analysis included measurement of the angle of deviation in prism diopters, margin reflex distance, eyelid height asymmetry, and complications following surgery. Success of Müller's muscle-conjunctival resection with or without tarsectomy was defined as a margin reflex distance of ≥3.5 and ≤5 mm with a difference between the two upper eyelids of <1 mm. Strabismus success was defined as alignment with ±10 prism diopters of orthotropia. Results: The patients comprised three women and five men with a mean age of 37.12 years (range, 22-62 years). The strabismus stage of the surgery was performed first in all patients. Upper eyelid symmetry outcomes were assessed as perfect (<0.5 mm) in four patients and good (≥0.5 mm, <1 mm) in four patients. Success of Müller's muscle-conjunctival resection with or without tarsectomy was achieved in six of eight patients (75%), and strabismus success was achieved in all patients. No revision eyelid or strabismus surgery was required following simultaneous surgery in any of the patients. Conclusion: Müller's muscle-conjunctival resection with or without tarsectomy combined with strabismus surgery may be an alternative approach for use in patients with ptosis and coexisting strabismus.


RESUMO Objetivo: Blefaroptose e estrabismo podem ser coexistentes em adultos e ambos afetam a aparência estética e o domínio psicossocial. Ambos também geralmente requerem cirurgia, realizada tradicionalmente em uma abordagem sequencial. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da execução simultânea da ressecção musculoconjuntival de Müller, com ou sem cirurgia de tarsectomia, e da cirurgia de estrabismo em pacientes adultos com ptose e estrabismo coexistentes. Métodos: Foram retrospectivamente avaliados pacientes com ptose e estrabismo coexistentes submetidos simultaneamente à ressecção musculoconjuntival de Müller, com ou sem tarsectomia, e à cirurgia de estrabismo horizontal. A análise incluiu a mensuração do ângulo de desvio das dioptrias de prisma, a distância do reflexo à margem, a assimetria da altura palpebral e quaisquer complicações após a cirurgia. A ressecção musculoconjuntival de Müller, com ou sem sucesso na tarsectomia, foi considerada bem-sucedida com uma distância reflexo-margem medindo entre 3,5 e 5 mm, e uma diferença entre as duas pálpebras superiores menor que 1 mm. O sucesso da cirurgia de estrabismo foi definido como um alinhamento com ± 10 dioptrias prismáticas de ortotropia. Resultados: Os pacientes foram 3 mulheres e 5 homens, com média de idade de 37,12 anos (faixa de 22 a 62 anos). A parte de estrabismo da cirurgia foi realizada primeiro em todos os pacientes. Os resultados da simetria palpebral superior foram avaliados como perfeitos (<0,5 mm) em 4 pacientes, bons (≥0,5 mm, <1 mm) em 4 pacientes e regulares (≥1 mm) em nenhum. A ressecção musculoconjuntival de Müller, com ou sem sucesso na tarsectomia, teve sucesso em 6 dos 8 pacientes (75%) e a intervenção para o estrabismo foi bem-sucedida em todos os pacientes. Não foi necessária cirurgia de revisão da pálpebra ou do estrabismo após a cirurgia simultânea em nenhum paciente. Conclusão: A ressecção musculoconjuntival de Müller, com ou sem tarsectomia, pode ser combinada com a cirurgia de estrabismo em uma abordagem alternativa para pacientes com ptose e estrabismo coexistentes.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 46-51, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1403482

RESUMO

ABSTRACT Purpose: One of the most important disadvantages of using Mini Monoka stents in pediatric canalicular laceration repair is premature stent loss. In this study, we aimed to compare clinical outcomes between the use of Mini Monoka and Masterka monocanalicular stents in children and discuss the potential causes of premature stent loss. Methods: The medical records of 36 patients who underwent surgical repair of canalicular lacerations were retrospectively reviewed. Children aged <18 years who underwent canalicular laceration repair with either Mini Monoka or Masterka and had at least 6 months of follow-up after stent removal were included in the study. The patients' demographics, mechanism of injury, type of stent used, premature stent loss, and success rate were analyzed. Success was defined as stent removal without subsequent epiphora and premature stent loss. Results: Twenty-seven children fulfilled our study criteria, and their data were included in the analyses. Mini Monoka was used in 14 patients (51.9%), whereas Masterka was used in 13 patients (48.1%). The preoperative clinical features, including age, sex, and mechanism of injury, were similar between the two groups. The mean age was 8.3 ± 5.5 years in the Mini Monoka group and 7.8 ± 5.9 years in the Masterka group (p=0.61). Three patients in the Mini Monoka group (21.4%) underwent reoperation due to premature stent loss. No premature stent loss was observed in the Masterka group. As a result, the rate of success was 78.6% in the Mini Monoka group, whereas it was 100% in the Masterka group (p=0.22). Conclusions: Even though the two groups did not show any statistically significant difference in success rate, we did not observe any premature stent loss in the Masterka group. Further studies with larger and randomized series are warranted to elaborate on these findings.


RESUMO Objetivo: Uma das desvantagens mais importantes do uso de stents Mini Monoka no reparo de lacerações canaliculares pediátricas é a perda prematura do stent. Neste estudo, objetivamos comparar os resultados clínicos dos stents monocanaliculares Mini Monoka e Masterka em crianças e discutir as possíveis causas da perda prematura do stent. Métodos: Foram incluídos nesta revisão retrospectiva 36 pacientes <18 anos de idade que se submeteram ao reparo cirúrgico de uma laceração canalicular com um stent Mini Monoka ou Masterka e tiveram pelo menos 6 meses de acompanhamento após a remoção do stent. Foram analisados os dados demográficos, o mecanismo da lesão, o tipo de stent utilizado, a ocorrência de perda prematura de stent e o sucesso da intervenção. O sucesso foi definido como a ausência de epífora após a remoção do stent, sem a perda prematura deste. Resultados: Vinte e sete pacientes preencheram os critérios do presente estudo e foram incluídos nas análises. O stent Mini Monoka foi usado em 14 pacientes (51,9%), enquanto o Masterka foi usado em 13 pacientes (48,1%). As características clínicas pré-operatórias, incluindo idade, sexo e mecanismo de lesão, foram semelhantes entre os dois grupos. A média de idade foi de 8,3 ± 5,5 anos no grupo Mini Monoka e de 7,8 ± 5,9 anos no grupo Masterka (p=0,61). Três pacientes do grupo Mini-Monoka (21,4%) tiveram que ser operados novamente por perda prematura do stent. Nenhuma perda prematura do stent foi observada no grupo Masterka. Como resultado, a taxa de sucesso foi de 78,6% no grupo Mini Monoka e de 100% no grupo Masterka (p=0,22). Conclusões: Embora nenhuma diferença estatisticamente significativa tenha sido detectada entre os dois grupos em termos de taxas de sucesso, não observamos nenhuma perda prematura de stent no grupo Masterka. São necessários mais estudos, com séries maiores e randomizadas, para chegar a maiores conclusões sobre esses achados.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Stents , Lacerações , Estudos Retrospectivos
3.
Arq. bras. oftalmol ; 78(6): 379-381, Nov.-Dec. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-768179

RESUMO

ABSTRACT We report two cases of severe thermal burns on the ocular surface and its adnexal appendages that developed secondary to exposure to molten heavy metal with a melting temperature of near-thousand degree Celsius. Despite aggressive intervention and strict monitoring, the profound inflammation caused significant damage to the ocular surface, ending up in an intractable infection with an unfavorable outcome. The heat of the molten metal at impact, the heat-retaining capacity of the heavy metal, the total area of the ocular surface exposed to the molten metal, and the duration of exposure determined the severity of the injury. The unfavorable outcome, despite an intensive treatment, in terms of visual acuity and cosmetic appearance, should be explicitly explained to the patient, and a psychiatrist consultation should be considered if necessary.


RESUMO Relatamos dois casos de queimaduras graves da superfície ocular e seus anexos causadas por exposição à metais pesados derretidos com temperatura de fusão de quase mil graus Celsius. Embora rigorosamente acompanhados, a inflamação intensa causou danos significativos para a superfície ocular, que acabou em uma infecção intratável com um resultado desfavorável. O calor do metal fundido no momento do impacto, a capacidade de retenção de calor do metal pesado, a área total da superfície ocular exposta ao metal fundido e a duração da exposição determinaram a gravidade da lesão que vai ocorrer. O resultado desfavorável, apesar do tratamento intensivo, em relação à acuidade visual e à aparência estética, devem ser claramente explicados ao paciente e uma consulta ao psiquiatra deve ser considerada, se necessário.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Queimaduras Oculares/etiologia , Temperatura Alta , Metais , Lesões da Córnea/etiologia , Queimaduras Oculares/patologia , Queimaduras Oculares/terapia , Índices de Gravidade do Trauma , Resultado do Tratamento , Acuidade Visual
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